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Por que a ostomia?

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O que é uma ostomia

É uma comunicação confeccionada, na maioria das vezes, através de um procedimento cirúrgico entre um órgão e a superfície cutânea. Há vários tipos de ostomias e recebem o nome conforme o órgão que participa deste tipo de derivação (desvio).

Por exemplo: quando se utiliza uma parte do intestino delgado que se chama íleo, o nome será ileostomia, ou quando se utiliza uma parte do intestino grosso também chamado cólon o nome será colostomia.

Elas podem ser de caráter temporário ou definitivo. Isto equivale dizer que um paciente poderá permanecer somente alguns meses utilizando este tipo de “desvio” ou deverá utilizá-lo pelo resto da vida.

Por que o cirurgião precisa realizar este tipo de procedimento

No interior do intestino existe uma quantidade importante de microorganismos que aí habitam e participam das diversas fases do metabolismo corporal. No entanto eles podem também produzir infecções quando são modificadas as condições locais, como diante de um processo inflamatório (ex.: doença de Crohn ou retocolite ulcerativa) ou infecção (diverticulite) ou um tumor maligno que obstrui (bloqueia) completamente a passagem das fezes. Passa então a haver necessidade de desviar o trânsito intestinal até que se possa fazer o tratamento definitivo. Nestas três situações (inflamação, infecção e bloqueio) comumente se confecciona ostomias (ileostomia ou colostomia) temporárias, ou seja, reversíveis. As ostomias de caráter definitivo (não-reversíveis) são realizadas quando o cirurgião se vê obrigado a retirar a musculatura do ânus que controla a evacuação (chamados esfíncteres anais), assim como na presença de tumores do reto com invasão destes esfíncteres.

Como é a vida de uma pessoa que é portadora de uma ostomia

Dependendo da idade, das condições físicas e da doença principal (câncer, doença inflamatória intestinal), a presença da ostomia não interfere nas atividades do dia-a-dia. Os pacientes são orientados a utilizar reservatórios apropriados chamados de bolsas que ficam aderidos à pele, sendo trocadas conforme a necessidade. Existem vários fabricantes que desenvolveram tecnologia para tornar mais agradável a convivência com este tipo de condição. Atualmente, os serviços de cirurgia colorretal do Brasil e de outros países desenvolvidos já podem contar com um time de enfermeiras chamadas estomoterapeutas, que dão orientações detalhadas como cuidar das ostomias. Também um grupo de nutricionistas atentas a esta condição pode contribuir para tornar a vida de um ostomizado a mais normal possível.

Leia mais no Farmale: Coluna Ostomia
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