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Novos medicações para espondilite anquilosante

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Novos medicações para #espondiliteanquilosante

Fonte: Saúde


#espondilite é uma enfermidade inflamatória que atinge as articulações do corpo, principalmente a coluna e bacia. Ela costuma acometer homens jovens, entre 20 e 40 anos de idade, e pode se tornar extremamente incapacitante se não for diagnosticada cedo. 

“Essa disfunção é pouco percebida pelos médicos, o que é preocupante, já que, em estágio avançado, o portador sofre uma calcificação na coluna. Com isso, não consegue girar o pescoço nem esticar. Fica rígido e com muitas dores”, explica o reumatologista Marcelo Pinheiro, da Universidade Federal de São Paulo.
Mas o cenário hoje já está bem melhor do que há quase duas décadas. É que no começo dos anos 2000 surgiram alguns #medicamentosbiológicos para o manejo da doença:
 “Se eles forem utilizados até cinco anos depois do diagnóstico, há grandes chances de o paciente levar uma vida completamente normal”, diz o médico.
Atualmente, os principais tratamentos atuam bloqueando uma via de inflamação do corpo, o fator de necrose tumoral, que é especialmente aumentado em pessoas com espondilite. Esses fármacos são eficientes em 80% dos casos, mas, como efeito colateral, podem aumentar o risco de infecções como tuberculose por exemplo.
Só que Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) solicitou que novos remédios sejam integrados ao sistema público de saúde. Estamos falando do secuquinumabe e do certolizumabe pegol. Eles funcionam bloqueando um outro meio de inflamação do corpo – e oferecem algumas vantagens extras. A primeira delas é que os outros 20% dos pacientes também podem se beneficiar. Além deles, existem aqueles que, com o tempo, param de responder à terapia convencional, que vai perdendo eficácia ao longo do tempo. Por último, a novidade não aumenta a probabilidade de encarar uma tuberculose.
No momento, a integração desses fármacos está aberto para consulta pública. Isso ocorreu até o dia 5 de setembro.

 Mas tomar remédio não é a única medida contra a espondilite anquilosante. “Fazer exercícios é essencial para combater a rigidez. E não fumar, já que os fumantes respondem menos ao tratamento”, indica Marcelo Pinheiro.

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